São várias as soluções para driblar a crise e continuar construindo . Foi-se o tempo em que para contratar um decorador, era necessário desembolsar muita grana. Pensando nisso desenvolvemos um novo formato de atendimento que trás essa possibilidade por um custo bem menor. Contratar um paisagista ou decorador utilizando o sistema de consultoria agiliza o processo, reduz custos e desperdícios. Ofereço essa oportunidade ,através de um pacote de serviços , que dará todo suporte necessário para o seu projeto. Seja uma simples mudança no ambiente, ou a reforma de uma residência , jardins , pátios ou estabelecimentos comerciais. Tendo um fantástico custo benefício a consultoria lhe proporciona maior participação na execução do projeto, pois tudo é feito e acompanhado de perto por vc, baseado nas informações técnicas que oferecemos.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Chuveiro LED

Equipado com LEDs nas cores vermelha e azul, o produto emite luzes coloridas de acordo com a temperatura da água. Banho frio, luz azul. Banho quente, luz vermelha. Cantores de banheiro vão se sentir num verdadeiro palco sob esse chuveiro.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Garden office: o conforto do escritório no jardim




Há algum tempo o jardim era um espaço de contemplação e um de seus papéis mais importantes era o aspecto estético. Depois passou a ser um elemento para “desestressar” e servir como fonte de lazer. Hoje, vem adquirindo também o importante papel de abrigar o trabalho, como um verdadeiro descanso para os olhos e um estímulo à criatividade. Dessa forma, propagam-se os chamados garden offices, destinados àqueles que preferem trabalhar em meio à tranqüilidade da natureza.



A disseminação de novas tecnologias, que incluem Internet e rede wireless, celulares com acesso à web e portabilidade, torna o espaço externo tão útil quanto o interno. Graças aos pequenos laptops, palmtops e smartphones, é possível fazer praticamente tudo aquilo que se produz internamente, agora em uma agradável mesa ou mesmo em um banco de jardim, seja em uma praça de um condomínio ou instalado no quintal ou varanda de uma casa. Tudo isso vem de encontro à necessidade do homem moderno já cansado do trânsito caótico das cidades e de trabalhar sob pressão em pequenos locais compartilhados.



Para ambientes externos, a disposição do mobiliário tem papel fundamental. A primeira coisa a se pensar é aliar sempre a estética com a funcionalidade, para serem aprazíveis. Esses locais coletivos podem ser organizados para receber pequenos ou grandes grupos de pessoas.



Já os ambientes privativos, como varandas e quintais, podem apresentar múltiplo uso. No garden office é possível ocupar, por exemplo, a mesa da varanda, normalmente usada para refeições, ou os bancos dos quintais, que também servem de local para conversas descontraídas. Diferente de antigamente, quando os bancos eram colocados alinhados lado a lado de forma desconfortável para conversação, hoje em dia a tendência é montar lounges e salas de estar aconchegantes, com estofados e almofadas com tecidos náuticos em bancos resistentes às águas das chuvas, sem encharcamento.



Na organização de um espaço no jardim, varanda ou áreas comuns de prédios, é sempre importante pensar em dois tipos de ambientes. O primeiro é aquele que acontece ao redor de uma mesa com cadeiras, que convida a atividades como comer e fazer trabalhos, onde o apoio é necessário. O segundo caso são os ambientes de estar ou lounges, que acontecem em torno de outro tipo de mesa: a de centro baixinha. E agora, ao invés de cadeiras, temos bancos ou sofás, em que, ao sentar, a pessoa fica com a postura menos ereta, mais relaxada e confortável, propícia ao bate-papo informal.



Para amenizar o calor dos dias quentes, é possível ainda colocar esses ambientes sob as copas das árvores, formando um pergolado natural que proporciona uma sensação agradável. Além disso, uma fonte de água pode ser muito útil em garden offices, ao minimizar o característico ruído de fundo das grandes cidades e propagar um som reconfortante.



Nada se compara ao prazer de trabalhar em meio à natureza, com o cantar dos pássaros atraídos por árvores frutíferas, o barulho do vento, o perfume das flores. Bem diferente do clima de um escritório, esse tipo de mudança contribui também para a sustentabilidade e uma enorme economia de energia, enquanto que nos ambientes corporativos fechados é comum as luzes e o ar condicionado ficarem ligados o tempo todo.

Dicas
É fundamental usar bons produtos para uma duração maior, já que os móveis para áreas externas passam por situações extremas, como sol, chuva e vento. Para um ambiente ao ar livre são indicados mobiliários de madeira, fibra, plástico ou alumínio.



Lembre-se que a oxidação é fator relevante nas cidades litorâneas, então o aço deve ser evitado.

Almofadas com tecido náutico, que é mais resistente ao tempo e aos fungos, também são as mais indicadas. O preenchimento correto delas é com fibra de poliéster siliconada, cardada antimofo, o que permite que a água escoe e que a durabilidade do produto seja maior.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Harmonia





Segundo o dicionário Aurélio, harmonia significa: 1 - Disposição bem ordenada entre as partes de um todo. 2 - Proporção, ordem, simetria. 3 - Acordo, conformidade. 4 - V. paz (1 e 2). 5 - Suavidade e sonoridade do estilo. 6 - Consonância ou sucessão agradável de sons.

Dá para se notar que harmonia deve ser uma coisa boa de se ter, seja na arte, na música, no dia a dia, em qualquer lugar, a qualquer hora, na vida enfim. Eu costumo falar muito esta "palavrinha mágica", mas às vezes é bem difícil de compreendê-la, portanto, escrevi este texto.

Falando de interiores de residências, é fácil notar onde há harmonia. Leia novamente os significados que Mestre Aurélio Buarque de Holanda tornou sinônimo da palavra e você vai traduzir em palavras quando encontra um espaço assim: as peças são bem ordenadas entre si, têm proporção e simetria, concordam entre si, são suaves, mas marcam um estilo e muito peculiarmente, deixam a gente em paz.

Este último significado me deixou bem contente: acho que paz é tudo aquilo que a gente encontra num ambiente onde nada "grita", onde as cores são equilibradas, os móveis estão em seu lugar, os adornos enfeitam sem aparecer demais, está tudo enfim, no lugar certo. E é esta sensação que nós, profissionais de interiores, perseguimos em cada trabalho - primordialmente em residências.




Conforto, tranquilidade, paz: harmonia.

Diferentemente de espaços de trabalho, ou do bar ou restaurante da moda, onde variados estímulos podem ser interessantes e até muito desejados, as casas precisam ser o porto seguro de quem as habita.

Se você não é extravagante ou muito incomum, há de concordar comigo neste ponto. Ainda mais vivendo nas grandes cidades, paz é tudo o que se procura ao chegar em casa. E portanto, a harmonia dos interiores é um ponto muito importante numa residência.

Não importa o estilo que se escolha, ou se serão utilizados tons fortes na decoração: a harmonia é possível de se obter sob variados pontos de vista, tudo depende de quem vai habitar o espaço, de suas atividades e de seus gostos pessoais. É por isso que este é um objetivo difícil de ser alcançado. Feitas determinadas escolhas, como um móvel incomum, um pufe revestido em tecido de oncinha, uma parede pintada de amarelo-sol, ou um tapete muito cheio de desenhos, torna-se difícil fazê-los "concordar" com o restante das peças do ambiente.

Mesmo assim, harmonia não é sinônimo de tons pastéis ou de peças totalmente comuns.É bem interessante ter um espaço colorido, vivo, com peças diferentes. Normalmente, tendo um plano previamente traçado, fica tudo mais fácil. Ou seja: se você está montando sua casa aos poucos sem se importar muito com o que já adquiriu, é mais difícil atingir uma harmonia ao final.

Mas é possível prever tudo antecipadamente e ir trazendo aos poucos cada uma das peças para a casa, é claro.

Harmonia com vermelho: qualquer cor pode ser harmônica.

A primeira coisa que afeta (e muito), o conforto, e portanto a harmonia de um ambiente, são os espaços de circulação. Chaises-longues por exemplo, costumam ser peças muito atraentes e desejadas por quem curte conforto e casa bonita. Mas este é um móvel que pede espaço. Se não há como acomodá-la no quarto, ao lado da cama de casal, como aparece em muitas revistas e mostras, é melhor desistir dela.

Porque não usar uma poltrona com um pufe, que pelo menos podem ser afastados entre si quando não estiverem sendo utilizados? Outro lugar onde as chaises fazem bonito e são bastante desejadas são as salas com TVs, ou os home-theaters. É lógico que é super confortável assistir a um filme ou show acomodado numa delas, mas se depois do evento você não tiver como passar para lá e para cá, fica complicado.

Opte por um sofá que vira chaise, e pode ser recolhido quando a seção de cinema terminar, melhorando a circulação de sua sala. Os exemplos de falta de harmonia por causa da escolha de móveis maiores que o possível são inúmeros, e muitas vezes as pessoas se sacrificam durante muito tempo, até perceber que seu conforto é mais importante que um móvel que prejudica a circulação.

Os materiais, acabamentos e as formas dos móveis são outros sérios pontos de discordância em muitos interiores.

Muita gente adquire seus móveis em lojas diferentes e pouco presta atenção às linhas que eles possuem. Um belo aparador com pés de inox polido com tampo em vidro é bem difícil de ser coordenado com um conjunto de cadeiras e mesa de jantar em madeira. Não é que não seja possível, mas normalmente resulta em duas "notas dissonantes" no mesmo espaço.

O desenho de linhas retas do aparador contrasta muito com as cadeiras e a mesa de madeira, muitas vezes com detalhes, recortes e trabalhos sobre a madeira, e o resultado é estranho.

O mesmo acontece com um sofá com muitos detalhes de estofamento em seu encosto e braços, colocado lado a lado com poltronas de fibra: o sofá rebuscado lembra o estilo clássico, e as poltronas, o jeito natural de ser. Este é o fundamento pelo qual não costumam combinar, mas às vezes as pessoas insistem na mistura, ignorando detalhes importantes como o tamanho e a forma do sofá e sua diferença em relação às poltronas.

Da mesma forma, a grande maioria das cabeceiras de camas para colchões tipo americano têm desenhos rebuscados, cheios de detalhes e com mistura de materiais (madeira com metal é bastante comum). Combinar uma cabeceira destas com criados-mudos de linhas retas, costuma resultar estranho, ainda mais pelas proporções que não combinam. Num caso destes, pesquise com muito cuidado as opções, até sentir que as mesinhas de cabeceira "concordam" com a cabeceira escolhida.

Olhando para as paredes das casas, também percebo muita falta de harmonia. Na hora de escolher um quadro para completar o ambiente, é muito comum observarmos peças desproporcionais - isto é, de tamanho menor ou maior do que o espaço disponível - mal feitos, com texturas e cores confusas, enfim, peças realmente feias.

Antes de adquirir qualquer quadro para colocar nas suas salas, corredores ou quartos, observe com muito cuidado tudo que existe disponível nas lojas. É preferível utilizar uma reprodução de um quadro famoso que seja belo do que um quadro "abstrato" adquirido na esquina de casa. E, às vezes, um simples desenho cai melhor do que muito quadro que se encontra por aí.

Algumas fotografias bem emolduradas num living: harmonia fácil.



Finalmente as cores - oh, as cores… - todo mundo gosta delas, e todos têm medo de usá-las, de não usá-las, de usá-las mal, de ficar tudo claro demais, escuro demais, colorido demais. Sim, você corre todos estes riscos quando escolhe uma cor para suas paredes, os tecidos do sofá e das poltronas, e também quando compra colchas, toalhas de banho e de mesa para seu enxoval.

Mas nem por isso deve compulsoriamente pintar tudo de branco, ou escolher aqueles tecidos "begezinhos" que ficam apagadiços. É possível escolher um verde ou um azul suave para as paredes, ou quem sabe um cinza ou um bege mais forte, "sublinhando-os" com um rodapé em branco. Pode também escolher um quadro muito colorido para usar sobre uma parede branca e mudá-lo quando "cansar".

Pode usar um tom mais forte no sofá, desde que tenha cuidado com os estampados ou texturas. Estampados pequenos são mais fáceis de combinar do que os grandes, e texturas acabam ficando "over", mesmo que você escolha um sofá de linhas bem retas e um revestimento em tom bege clássico. Pufes e cadeiras podem receber tecidos de cores mais fortes para "pontuar o espaço", como a gente costuma dizer. Cores fortes em poltronas, só se elas forem de bom design. E não se esqueça de repetir esta cor em outros pontos do mesmo ambiente - nas almofadas e cortinas por exemplo.

Harmonia, harmonia, harmonia. Repita sempre esta palavrinha e confira a todo instante se seus ambientes têm este predicado.

Deve ser reconfortante chegar em casa, e não um tormento. Se algo te deixa desconfortável, troque, esconda, mude, mas sobretudo, não conviva com nada que te faz mal.

Sua casa tem a sua cara?




Em pesquisa realizada pela ABD (Associação Brasileira de Designer de Interior) constatou-se que em uma residência o mais desejado em termos de espaço nos banheiros era ter uma banheira e em segundo lugar ter uma linda vista. Já na cozinha, o local onde a maioria dos entrevistados faz suas refeições, apontou-se como vontade número 1 ter uma bonita paisagem da janela e em segundo lugar, ter uma divisória móvel que a integrasse com jardim ou varanda.

Entro e saio por muitas residências onde o sonho de ter isso ou aquilo perde espaço para o simples desejo de demonstrar algum tipo de poder ou ainda não querer se desfazer de absolutamente nada, mesmo que seja para ter um sonho realizado.





Por vezes, proponho a uma cliente desfazer-se de qualquer móvel gigantesco para abrir espaço físico e colocar, por exemplo, uma linda chaise long, que ela mesmo disse que sempre sonhou!

E, invariavelmente respondem: Não abro mão de nenhuma peça! Mesmo que não as use, não consigo me desfazer. Adoraria, mas não consigo. De minha parte, escuto!

Sob meu ponto de vista, realizo o seu ou o meu sonho, se viável for, jogando para bem longe todo o resto, mas parece que nós gostamos de passar privações desnecessárias até em nossos espaços mais íntimos!

Voltando a mesma pesquisa, adoraríamos ter uma banheira, e eu percebo que em algumas situações financeiramente viáveis não colocamos essa esperada banheira. Optamos por gastar mais adquirindo o melhor piso, por exemplo!




DICAS:

* Ponha a banheira se esse for o sonho e não o melhor piso!

* Acompanhe o projeto arquitetônico e exija (se houver possibilidade) uma linda vista do seu banheiro!

* Faça sua casa com a sua cara, esqueça a vaidade da ostentação, ou -- pior ainda -- o modismo. Basta contratar alguém de bom senso!

* Arquitetos e designers de interior querem realizar sonhos, mas comece falando deles. Esses profissionais são, sim, criativos, mas precisam ouvir, e muito, o seu desejo.

* Abra mão do que não usa mais, mesmo que seja uma peça importante em algum momento da sua vida! Acredite, tem alguém que precisa de fato dela! Seria importante agora, para essa pessoa e até para você, reciclar seu espaço.

A nossa casa é o lugar mais íntimo, mais à vontade que temos. E, para nos sentirmos confortáveis e felizes com a aparência do nosso lar, não precisamos necessariamente gastar milhões.

Talvez fosse interessante realizarmos, em diversos ambientes da casa, situações absolutamente com a cara da gente e -- ergonomicamente falando -- com o tamanho da gente.

Cara e casa bem alegre, confortável e acolhedora... Isso é fundamental!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O Encanto da Decoração Natalina.






Natal é sinônimo de confraternização e reunião e por causa disso pede uma decoração especial. Se receber é uma arte, decorar um ambiente também é. Para a decoração de Natal é preciso um cuidado redobrado para extrair do ambiente as informações necessárias e torná-lo agradável sem cometer exageros. Assim como a moda, a decoração natalina também segue tendências - e com lançamentos anuais. Embora não faltem novidades, alguns elementos são tradicionais: presépio, árvore, anjos e o Papai Noel, que podem variar em cor, tamanho e modelo, mas nunca saem de moda. Cores como o verde e o vermelho são tradicionais e em qualquer circunstância estarão sempre corretos. Outra opção bastante utilizada, e que dá um toque sofisticado é a utilização do dourado. A novidade deste ano são os enfeites nas cores violeta, laranja e cobre. A árvore de natal é item indispensável. Podem ser encontradas em várias cores, inclusive preta. O modelo em fibra ótica ainda tem uma boa aceitação. O destaque deste ano fica por conta da árvore de ponta cabeça decorada, que colocada de forma suspensa, dá um toque todo especial a decoração natalina. São várias opções de enfeites: guirlandas, presépios, fitas, laços, luzes, bolas, folhagens, bonecos com movimento, arranjos para mesa, toalhas, castiçais, ornamentos para cozinha, banheiro e sala e demais ambientes. As borboletas continuam em alta. Os bichos de pelúcia também são bastante utilizados na decoração natalina, principalmente na árvore de Natal. Pendurados nas árvores junto a laços, estrelas e botinhas de tecido são um verdadeiro espetáculo para a visão e a imaginação infantil. As guirlandas também são sempre muito procuradas. Colocadas geralmente na porta de entrada, simbolizam a união e dão as boas-vindas aos visitantes. É recomendável que combinem com a temática adotada na árvore de natal. Nas portas também podem ser colocadas botas de tecido. Para alegrar ainda mais o Natal, deve-se abusar das luzes. Há modelos em formato de rede e cascata e lâmpadas em forma de estrela e pinheiro. As lâmpadas de led, que além de bonitas são muito mais econômicas e resistentes, podem ser usadas tanto nas árvores como nas fachadas das residências.
Velas espalhadas pelos móveis também são bem-vindos. Existem decorações para todos os bolsos, desde as mais simples às mais requintadas, das tradicionais às repletas de originalidade.